terça-feira, 6 de maio de 2014

It girls dos tempos de ouro de Hollywood que lançaram hits de beleza

Divulgação/TV Globo/Montagem/UOL

No mundo do cinema e da TV, algumas belezas são atemporais. 

A personagem de Rita Hayworth, no filme "Gilda" (1946), ainda inspira as atrizes de Hollywood com seus cachos glamourosos; assim como Audrey Hepburn e o visual sofisticado de sua personagem Holly Golightly, em "Bonequinha de Luxo" (1961). 

A seguir, veja personagens que lançaram tendências de make e cabelo e que continuam a inspirar o universo feminino.

Na cena mais famosa do filme "La Dolce Vita" (1960), Sylvia Rank, vivida pela atriz Anita Ekberg, resolve se banhar na Fontana di Trevi, em Roma (Itália). 
A beleza da personagem fica em destaque, com os fios loiros molhados, olho esfumado e delineador marcado

Audrey Hepburn eternizou o tubinho preto com sua personagem Holly Golightly, do filme "Bonequinha de Luxo" (1961). 
O coque banana volumoso, a franja curtinha e o delineador gatinho também fizeram sucesso na pele da atriz e são apostas clássicas para quem busca um visual elegante.

Brigitte Bardot ganhou fama mundial com a personagem Juliete Hardy, do filme "E Deus Criou a Mulher" (1956). 
No longa, a atriz exibe sua marca registrada: longos cabelos loiros e soltos, topete no topo da cabeça e delineador gatinho.

A personagem de Catherine Deneuve, Séverine Serizy, exibe uma beleza de porcelana no filme "Belle de Jour" (1963). 
A maquiagem com pele uniforme, contorno, olhos marcados com delineador, brilho labial e muita máscara já serviu até de inspiração para o maquiador Ricardo dos Anjos, responsável pela beleza do desfile da grife Fause Haten.

No filme "Cleópatra" (1963), Elizabeth Taylor interpreta a famosa rainha do Egito e exibe um visual à altura da soberana. 
A maquiagem com sombra azul cremosa por toda a pálpebra até o arco da sobrancelha ganhou um toque moderno com o delineador de traço gráfico. 
Em relação aos cabelos, os fios lisos com franja no meio da testa completavam o look ousado para a época.

No seriado "As Panteras" (1976), Farrah Fawcet era Jill Munroe, personagem que ajudou a atriz a marcar a década de 70 com seu corte de cabelo cheio de camadas e mechas escovadas com as pontas para fora. 
O penteado volumoso e esvoaçante trouxe mais feminilidade ao papel da detetive.

Em seu primeiro filme com o diretor Alfred Hitchcock, "Disque M para Matar" (1954), Grace Kelly interpreta Margot Wendice, uma personagem que investe em looks super femininos e elegantes. 
Os cabelos cacheados e ajeitados combinam com a maquiagem leve que destaca o batom vermelho. O visual sofisticado resume o estilo que dominou os anos 50.

Ilsa Lund, personagem de Ingrid Bergman no clássico "Casablanca" (1942), usava chapéus de abas médias e penteados bem finalizados com cachos e volume na raiz, criando um visual sofisticado para o clima árido do Marrocos, onde se passava a trama.

No flime "Barbarella" (1968), Jane Fonda interpreta a personagem do título, que usava cabelos volumosos à la Brigitte Bardot. 
O look com mechas desfiadas e onduladas viraram referência de beleza e sensualidade nos anos 70.

O icônico corte "pixie", com fios curtos e desfiados, ganhou fama com Rosemary Woodhouse, personagem de Mia Farrow no filme "O Bebê de Rosemary" (1968). 
Famosas como Jennifer Lawrence e Miley Cyrus se inspiraram no look para mudar o visual.

No filme "Gilda" (1946), Rita Hayworth dá vida a uma "femme fatale" em meio a um triângulo amoroso ambientado em um cassino. 
Em suas performances, a personagem sobe ao palco com vestidos sensuais e aposta em ondas marcadas, um clássico da antiga Hollywood, que ainda é referência para muitas atrizes, como Jessica Chastain, Sandra Bullock e Kate Winslet, por exemplo.

O papel de Scarlet O'Hara, do filme "E o Vento Levou..." (1939), rendeu o Oscar de melhor atriz à Vivien Leigh e também a fama de "fashionista". 
A personagem desfilava vestidos brilhantes com plumas, laços e chapéus excêntricos combinados a penteados com muitos cachos e coques volumosos, dignos de uma noiva. 
O batom vermelho também era indispensável.


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